António José Seguro só tem uma coisa a fazer: deixar de ser um putativo a putativo candidato do PS. Explicando: à parte dos habituais encómios dirigidos ao ex-líder socialista , que são usuais nestas ocasiões de serviço à pátria, Seguro é, neste momento (sempre foi, na verdade, desde que se alcandorou em candidato presidencial), mais um fator de desestabilização do Partido Socialista. Ou o partido arranja um candidato a sério, para ganhar (o único mais à mão é mesmo António Vitorino), ou é melhor fazer como o Chega: ausentar-se. Aliás, para o PS, já não seria a primeira vez.
Adenda: pronto! António josé Seguro não foi a tempo de ler esta minha humilde reflexão: o homem vai mesmo candidatar-se a presidente da República. Está no seu direito. Seguro estará a fiar-se no "bom senso e sabedoria do povo português" (expressão automatizada usada por todos os candidatos presentes, passados e futuros). Li esta sua frase, retirada do anúncio presidencial: "O que nos falta não é apenas estabilidade, é confiança. Confiança nas instituições, confiança de quem está no poder se serve e não se serve".
Será que li bem?!
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