Chegamos a um ponto em que o retorno mediático das declarações dos líderes políticos parece ser o foco galvanizador das instituições. Passa-se isso nos EUA e passa-se, também, na UE, embora, aqui, com menos importância e mais difusamente.
Leio as declarações de Von der Leyen, que falou, atempadamente, com Netanyahu, declarações essas que são subscritas por outra sumidade representativa da União Europeia, Kaja Kallas, e fico perplexo: "Israel tem o direito de se defender. O Irão é a principal fonte de instabilidade regional (...) o Irão nunca poderá adquirir uma arma nuclear".
O que dizer?! Esta gente nem vê o paradoxo argumentativo relativamente à guerra na Ucrânia!
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