Quando se fala no valor da palavra, por exemplo, no caso da nossa presidência da república, o mesmo se pode aplicar aos países, alguns países, principalmente aqueles que, no panorama internacional, pouco mais resta do que a força das ideias, que se exterioriza pela força das palavras. Portugal podia ser um pais diferente, com visibilidade internacional. Optamos sempre pelo sentido contrário, como se andássemos permanentemente em contramão: regozijamo-nos pelas conquistas individuais internacionais (Guterres, Costa, Barroso, Ronaldo...), mas pouco pelas coletivas.
A este propósito, qual é a posição de Portugal sobre o reconhecimento do estado da Palestina? É esperar... Pelos outros.
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