Há duas questões que se deveriam formular, mesmo que tenham um grau de demagogia elevado. A resposta teria de ser obrigatória:
1- Se tivéssemos de ser bombardeados, preferiríamos sê-lo pela Rússia ou por Israel (não vale "por nenhum")?;
2- Se perguntássemos a Trump, Biden, Obama, Bush e Clinton sobre o que fariam, enquanto presidentes dos EUA, se a Rússia ou a China implantassem uma base militar, com capacidade nuclear, no México, no Canadá ou até mesmo na Venezuela?
Por vezes, estes exercícios simples e com alguma demagogia são úteis para nos enquadrarmos, com mais propriedade, no que realmente se passa à nossa volta e (tentar) perceber o "modus operandi" destes países que, quer queiramos quer não queiramos, não são iguais aos outros, para o bem e para o mal.
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