Será muito difícil aos jornalistas da nossa praça manterem uma postura profissional isenta, imparcial? Eu compreendo que, por vezes, os jornalistas, na condução de entrevistas têm, por vezes, de acautelar a tentativa do entrevistado ou dos convidados de nos fazer passar por parvos. No entanto, ultrapassam, demasiadas vezes, o que a deontologia profissional obriga, e que passa por uma postura, na condução do programa/entrevista, imparcial.
Dois exemplos:
Sócrates, para estes jornalistas, não tem razão no que defende e quer, simplesmente, não ir a julgamento. Por isso, deve ser alvo de chacota pública, que eles próprios impulsionam.
No mesmo sentido, os argumentos apresentados pela Federação Russa não merecem sequer ser motivo de análise e ai de quem, nas televisões, tenta fazê-lo: é, muitas vezes, ridicularizado. Pelo contrário, a outra parte da contenda, os que sempre tiveram uma postura pró -ucraniana, não merecem qualquer oscilação argumentativa.
Falta, sem qualquer dúvida, uma autorreflexão ou até mesmo formação (não andamos todos a defender a formação ao longo da vida?!...) por parte dos departamentos de formação destes grupos empresariais.
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