Nós, portugueses, não conseguimos, desgraçadamente, fugir dos nosso identitário provincianismo. No próprio dia em que o papa Francisco morreu, começaram as apostas e outros desejos sobre a possibilidade de o próximo papa poder vir a ser português.
Seria mais uma benção divina para o país dos pastorinhos, como foram as ascensões ao Olimpo do Barroso, do Guterres e, mais recentemente, do Costa. E ainda, claro, do melhor do mundo, o Ronaldo.
O nosso maior entertainer esteve, a este respeito, cautelosamente silencioso. Mas ainda só passou um dia.
Esperemos.
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