Fico perplexo quando ouço ilustres comentadores (são todos naturalmente ilustres) e até mesmo alguns cientistas sociais garantirem, com base nas sondagens que vão pingando, a certeza de um resultado ou mesmo de uma tendência.
As sondagens têm demonstrado, nós últimos tempos, debilidades que não têm sido, aparentemente, reconfiguráveis. Daí que não se consiga sair, no debate eleitoral, da discussão das percentagem e dos estados de alma dos eleitores que as sondagens nos oferecem.
À falta de melhor, sempre temos as sondagens.
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