De um lado, temos o candidato único à liderança do PS, que se prestou rapidamente a este sacrifício, esfregando as mãos oportunistas; do outro lado, aparece um deputado eleito pelo distrito do Porto que decidiu que não quer, afinal, ser deputado e, por isso, retorna à prática da medicina e ao ensino.
Chama-se a isto crise.
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