Decididamente, já não se fazem candidatos presidenciais como antigamente. Agora, os candidatos presidenciais são escolhidos pelos partidos. É o caso do Chega que, perante o veto de Marcelo e do Tribunal Constitucional à lei dos estrangeiros, decidiu que não podia deixar de apresentar um candidato a presidente da República. Assim, o PSD tem um; o PCP tem outro; O Chega concorrerá igualmente com um sacrificado; o ADN tem a Joana Amaral Dias; o PS tem muitos e não tem nenhum.
Fico confuso: em que partido votar em Janeiro?
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