Independentemente das razões que Carlos Moedas cogitou para rememorar Jorge Coelho,
parece-me de uma atroz evidência que esteve mal, muito mal. E se ainda restavam dúvidas sobre uma vitória eleitoral, desfizeram-se por completo nesse desespero. Os senhores que se lhe seguiram, camaradas de Coelho, estiveram bem, mesmo com a useira hipocrisia argumentativa do tipo é nosso dever repor a verdade enquanto colegas ministeriais de Jorge Coelho (não tomam atitudes idênticas quando o assunto e Sócrates, por exemplo).
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