Castro Almeida já nos habituou a boas tiradas humorísticas. Foi o caso, por exemplo, de mandar os motoristas dos carros oficiais tirar gasolina dos depósitos dos automóveis para ceder aos hospitais. Agora, com os fogos, a tirada não é humorística, mas lastimável. Manuel Castro Almeida, com a sua criatividade, optou por negociar, em direto para as televisões, o apóio financeiro de um industrial do ramo automóvel, que viu a sua empresa destruída pelos fogos.
Não é o único, mas um dos mais recentes comentadores militares a abordar as guerras, de seu nome Jorge Saramago (mais um Major-General), não foge a uma narrativa que, após três anos e meio do início da guerra Ucrânia-Rússia , já não fica nada bem a militares continuarem a defender. O major general Saramago entrou na vida do comentariado na expetativa, a tatear, provavelmente, uma posição vantajosa, que não causasse muitos atritos. Mas depressa tomou posição: o homem é mais um que debita barbaridades: a Rússia avança muito pouco, a Rússia tem um nível de mortos elevado, a Rússia é o diabo... Estou em crer que seria altura de uma maior razoabilidade destas pessoas, principalmente aqueles que ostentam qualificativos militares.
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