De um lado, temos o candidato único à liderança do PS, que se prestou rapidamente a este sacrifício, esfregando as mãos oportunistas; do outro lado, aparece um deputado eleito pelo distrito do Porto que decidiu que não quer, afinal, ser deputado e, por isso, retorna à prática da medicina e ao ensino. Chama-se a isto crise.
Começa a ser um hábito os atentados meticulosos contra personalidades pró-russas. Desta vez, foi assim que aconteceu, em Madrid: "Cuando ocurrió el asesinato, Andriy Portnov, de 51 años, acababa de dejar a sus hijos en la escuela situada (...) y se dirigía a su automóvil en el aparcamiento del recinto escolar". À boa maneira da Mossad! O terrorismo de Estado israelita ainda faz escola.